Dicas Para Sei Dinheiro Render Mais
|
Entenda
o cálculo dos juros dos financiamentos e não olhe apenas para o valor da
prestação que irá pagar. Prefira
comprar à vista. Se você não tem necessidade imediata do produto, poupe
o dinheiro para pagar de uma vez. Se você precisa mesmo do empréstimo,
pesquise várias financeiras e bancos, compare contratos, juros e o
montante final a ser pago. Se você já está endividado, a melhor
alternativa é renegociar seu débito, usando as linhas de crédito disponíveis.
Sempre
que puder pague suas dívidas antecipadamente. O artigo 52, do segundo parágrafo
do Código de Defesa do Consumidor assegura a liquidação antecipada do débito,
total ou parcialmente, mediante redução proporcional dos juros e demais
acréscimos. Adie
ao máximo financiamentos de médio e longo prazos. É que há tendência
de queda dos juros. Usar
o crédito pessoal do seu banco é a melhor forma de conseguir um empréstimo.
Os juros cobrados por essa modalidade de crédito são a metade do
percentual aplicado no cheque especial, no cartão ou ainda pelas
financeiras. Exemplo: Se você deve R$ 1 mil no cheque especial hoje,
poderá, daqui a um ano, estar devendo R$ 3,1 mil (com uma taxa constante
de 9,9% ao mês). Já no crédito pessoal, a dívida chegará a R$ 1,7 mil
ao final do mesmo período. Agora,
se você não é correntista do banco, o crédito pessoal pode ser uma péssima
alternativa. Entre as modalidades de crédito ao consumidor, essa é a
mais cara. Além disso, as financeiras incluem nas parcelas a pagar uma
taxa de serviço que pode deixar a soma final bem mais alta. Nunca
incorpore o limite do cheque especial à sua renda, pois tal prática
representa um grande risco ao seu orçamento. Pense nos imprevistos, como doença e desemprego, e em despesas extras, como IPTU e IPVA, antes de assumir um financiamento. |
|